MOITAS, Trancoso, Guarda, (Outubro de 1976)



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Pormenor da tela final , tamanho real (50x90)


MALHADA SORDA, Almeida, Guarda, (Novembro de 1976)


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FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO, Guarda, (anos70)


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Historicamente, falar de Figueira de Castelo Rodrigo implica remontar muitos séculos na história. Desde a Pré - História até ao séc. XXI, muitos são os testemunhos existentes, permitindo-nos viajar pelo tempo à descoberta das raízes históricas de toda uma região.
Situada na margem esquerda da ribeira de Aguiar, Figueira de Castelo Rodrigo, é uma terra de encantos. O seu imaculado casario, as suas paisagens e os ninhos das cegonhas são imagens que embelezam ainda mais esta vila.
A nível de monumentos destaca-se a Igreja Matriz com fachada barroca, a Capela da Senhora da Conceição, o chafariz dos pretos e o núcleo antigo.
Figueira de Castelo Rodrigo é bastante conhecida pela beleza das suas paisagens em especial para as amendoeiras em flor em Fevereiro e Março, para o sabor da sua gastronomia e dos seus vinhos e para hospitalidade da sua população.


in: http://www.guiadacidade.pt/pt/poi-figueira-castelo-rodrigo-15049

CASTELO RODRIGO, Guarda, (anos 70)






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Pormenor da tela final , tamanho real (50x90)




 O Castelo de Castelo Rodrigo localiza-se na vila e Freguesia de mesmo nome, Concelho de Figueira de Castelo Rodrigo, Distrito da Guarda, em Portugal.
Em posição dominante sobre a ribeira de Aguiar, ao sul da planície de Ribacôa, constituía-se em local de passagem para os peregrinos que, da Beira Baixa, se dirigiam a Santiago de Compostela pelo caminho que, na Idade Média, ia da Guarda a Barca d’Alva. Eles encontravam abrigo no vizinho Convento de Santa Maria de Aguiar. Atualmente os muros do castelo envolvem a povoação, integrante do Programa Aldeias Históricas.
Perdida a sua função militar, diante do declínio econômico que se instaurou, a vila de Castelo Rodrigo viu a sede do concelho passar para a vizinha Figueira de Castelo Rodrigo, por Carta Régia de D. Maria II (1826-1828; 1834-1853), em 25 de Junho de 1836.
No século XX, foi classificado como Monumento Nacional por Decreto publicado em 4 de Julho de 1922. Parcialmente restaurado na década de 1940, apenas recentemente foi objeto de um programa global de intervenção por parte do poder público.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

BARCA D`ALVA, Figueira de Castelo Rodrigo, Guarda (Novembro de 1976)


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Tela 1540 - 2 (50cmX90cm)

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Situada num bonito vale na margem esquerda do rio Douro, junto à raia definida pelo rio Águeda a leste, Barca de Alva é uma povoação de desenvolvimento recente. De facto, a partir do século XIX, o desenvolvimento agrícola, a construção da linha do Douro e a consequente ligação ferroviária com Espanha, a construção da Estrada Nacional 221, que atravessa o rio Douro, conferiram a Barca de Alva um desenvolvimento que se manteve mais ou menos estável até ao encerramento da estação ferroviária. Contudo a recente construção do novo cais fluvial e a ligação rodoviária para Espanha pela foz do Águeda conferiu um novo dinamismo a esta pequena aldeia.
Inserida na área do Parque Natural do Douro Internacional, Barca de Alva oferece paisagens naturais magníficas e é ponto de passagem para os Cruzeiros Turísticos que correm o Rio Douro, sendo igualmente famosa pelos lindos panoramas que conferem as sua Amendoeiras em



in :  http://www.guiadacidade.pt/pt/poi-barca-de-alva-15053

ALFAIATES, Sabugal, Guarda, (Outubro de 1976)


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Alfaiates dista cerca de 19 km do Sabugal. É uma das mais antigas freguesias e foi sede de concelho até à sua extinção em 1836.
Na margem direita duma ribeira caudalosa que tem o nome desta vila e que dela dista duzentos metros aproximadamente, é situada a antiga Alchaeata, sobre um elevado outeiro, donde se descortina um vastíssimo horizonte.
O nome da povoação tem dado azo às mais diversas interpretações sobre a sua origem. Em relação ao topónimo ‘Alfaiates’, apenas podemos adiantar a sua origem etimológica árabe, mas a povoação, segundo diz a lenda, originalmente chamava-se Castillo de La Luna.
Originalmente castelhana, fixou-se definitivamente no estado português em 1296, através da assinatura entre os dois reinos do Tratado de Alcanizes. Desempenhou papel de destaque na história do País devido ao seu castelo, reduto defensivo erguido por Afonso X De Leão, e à acção de Brás Garcia de Mascarenhas nas guerras da Restauração.
A partir do momento em que, através do referido tratado, passou para a posse da coroa portuguesa, começou a ser beneficiada pelos nossos monarcas. D. Dinis foi o primeiro, dando-lhe foral no mesmo ano e mandando edificar na povoação um pequeno castelo, de planta rectangular.
No reinado de D. Manuel foi o castelo restaurado, como o atestam as suas armas, a que já nos referimos e que existem à entrada da cidadela. E este rei deu-lhe novo foral.
Este viria a sofrer obras de beneficiação na primeira metade do século XVII, numa altura em que se encontrava praticamente por terra. Brás Garcia de Mascarenhas levou a cabo a sua reconstrução, tarefa que demorou apenas três meses. Foram erguidas novas muralhas e o interior ampliado.
A freguesia de Alfaiates possui 700 habitantes.
As principais actividades económicas são a agricultura, o comércio, a serralharia, a serração e a pastorícia. 

NAVE DE HAVER, Almeida, Guarda (Novembro de 1976)


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 Nave de Haver é uma freguesia portuguesa do concelho de Almeida, com 41,14 km² de área e 504 habitantes (2001). Densidade: 12,3 hab/km².
Nesta freguesia, todos os anos na 2ª semana de Agosto vão muitos turistas e familiares das pessoas que lá vivem, para verem a festa tradicional dessa mesma freguesia. Essa festa começa de manha por volta das 7:30h, que é quando as pessoas,residemtes dessa freguesia, turistas e familiares, vam buscar os touros que estam acompanhados por cabrestos(toros maços)ao lameiro.
No caminho para a praça os touros são levados por cavalos que os rodeiam. Ao "lado" dos cavalos vão tractores e motos.
Depois de irem buscar os touros ao lameiro soltam-nos numa praça que está à entrada da freguesia. Na hora do almoço as pessoas costumam comer e beber nas barracas que abrem a porta da praça, de dia e de noite. Enquanto que a maior parte das pessoas come e bebe, outras estam a cubir os chires dos touros com tropeções, para não aguar as pessoas a quem marrarem.
Depois do almoço voltam todos para a praça, para verem a largada. Ai as pessoas "brincam" com os touros, saltando por cima e passando por frente deles.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

PALHAIS , Trancoso , Guarda (Outubro de 1977)


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          Trancoso, Guarda, Beira Alta, Portugal
Situada a 14Km de Trancoso( sede do concelho), Palhais é uma povoação que existe desde D. Afonso Henriques. Curiosamente, esteve muito ligada ao filho D. Sancho, a partir do momento em que ofereceu à sua amante( D. Maria Pais Ribeiro a célebre “Ribeirinha”) as terras do vale do rio Paul ( Palhais , Reboleiro, Corças e Sebadelhe da Serra ) passando a ser chamado ao conjunto destas terras de “Ribeirinha”. Tem como anexa Benvende e o seu Orago é Santo António. No Sítio da Sra. Da Ribeira existiu um convento para terceiros regularer, fundado em 1460 por Frei Fracisco da Ameixoeira, da Ordem terceira da penitência.
in: http://palhaisavista.blogspot.com/

FOLGOSINHO, Gouveia, Guarda, (Outubro de 1976)


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Folgosinho

Folgosinho é uma bonita freguesia pertencente ao concelho de Gouveia, situada na encosta Norte da Serra da Estrela, a 933 metros de altitude, sendo conhecida por ter sido, segundo a tradição, o local de nascimento do grande guerreiro Lusitano: Viriato.

A pitoresca vila ergue-se numa grande cordilheira, banhada por três ribeiras que lhe proporcionaram ao longo dos séculos fertilidade e auxiliaram na fixação das populações. Daqui, a vista é magnífica, descortinando não só a maravilhosa natureza circundante, mas também cidades vizinhas e mais afastadas, como Mangualde, Celorico da Beira, Viseu ou mesmo Guarda.

As origens de Folgosinho são remotas, como o comprovam os vestígios de dois Castros pré-históricos, tendo sido uma povoação de difíceis acessos, praticamente até inícios do século XX, deste modo muito fechada nela própria, mantendo fortes tradições durante a passagem dos séculos.

Esta pequena vila de ruas tradicionais serranas, tem a particularidade de ter as suas ruas decoradas com quadras populares, encimadas pelo seu Castelo, e contando com outros monumentos como a igreja Matriz do século XVI, o Pelourinho, o local de Cerro das Forcas onde existia a antiga Forca da vila, bem próximo do sítio arqueológico do Outeiro, ou as Fontes tradicionais da vila, como a do Pedrão.



in:  http://www.guiadacidade.pt/pt/poi-folgosinho-16977

FREIXEDAS, Pinhel, Guarda, ( anos 70)

 



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 É a mais populosa e progressiva freguesia do concelho de Pinhel, depois da sede do mesmo. A sede da freguesia, arejada povoação edificada em uma chã, a cerca de 700 metros de altitude, foi quartel general e posto de observação da cavalaria inglesa em Agosto de 1810, antes da capitulação de Almeida.



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Em Março do ano seguinte, quando os franceses retiravam rumo à fronteira, convencidos da sua impotência, voltou a povoação a ser palco de grandes movimentações. Wellington, que vinha já no encalço dos invasores, ordenou que a cavalaria seguisse em direcção a Freixedas, ponto fulcral do plano de perseguição.Período negro e sofrido ocorreu no século XV, quando Freixedas foi vítima do ódio e da sanha dos Coutinhos.
As origens de Freixedas encontram-se numa época incerta, muito distante no tempo. Sabe-se que a povoação já era conhecida, grande e importante no período árabe, como afirma Gama e Castro e também o “Dicionário Geográfico” que diz: “Dentro da mesma freguesia há um sítio chamado os Castelos, que mostra ser área de povoação grande no tempo dos mouros, porque se diz haver vestígios de o ser em pedras lavradas, tijolos e ferragens que descobrem os lavradores, e sinais de ruas e calçadas, e por muitas vezes se têm achado pedras abaladas e poços altos, havendo suspeita de uma ou outra coisa, se faz com intento de tirar minas e tesouros; e no cimo deste sítio, entre umas fragas, se encontra uma árvore de carrasco que nunca seca nem mais cresce; e dele se avistam para a parte norte os castelos e muros das vilas de Trancoso e Marialva e, para a parte nascente, os de Almeida, Castelo Rodrigo e Pinhel”.

in: http://www.cm-pinhel.pt/turismo/asfreguesias/Paginas/freixedas.aspx

ARGOMIL, Pinhel, Guarda, (anos 70)


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LOBATOS, Pinhel, Guarda, (anos 70)


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VALDEIRAS, Pinhel, Guarda, (anos 70)


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