TORRE DE COELHEIROS, Évora, (Maio de 1976)


Tela 2 , (50x90)


Pormenor da tela, tamanho real (50x90)


Pormenor da tela, tamanho real (50x90)





A Torre de Coelheiros é uma freguesia portuguesa do concelho de Évora, com 226,23 km² de área e 817 habitantes (2001). Densidade: 3,6 h/km².
Antiga terra dos Cogominhos, a freguesia perdeu grande parte da sua população pela emigração na década de 1960, sobretudo para a Suíça. Os últimos anos têm sido de crescimento para a localidade, beneficiando da proximidade com Évora, cidade onde trabalha a maioria da população torreense e do regresso de muitos dos emigrantes à terra natal.
Tem como atractivos a paisagem natural, o Paço dos Cogominhos, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário e o Pelourinho. Actualmente a freguesia de Torre de Coelheiros abrange também as extintas freguesias de São Bento de Pomares, São Jordão e São Marcos da Abóbada. Fora da aldeia encontra-se ainda abandonada a Igreja de São Bento de Pomares.

O Castelo de Torre de Coelheiros, no Alentejo, localiza-se na freguesia de Torre de Coelheiros, cidade e concelho de Évora e distrito de Évora, em Portugal.
Mais propriamente um solar, acredita-se que a Torre de Coelheiros foi construída por volta de 1357, por iniciativa de Fernão Gonçalves, meirinho-mor do rei D. Afonso IV (1325-1357), com a função de paço senhorial.
No século XX, por falta de conservação, partes da edificação ruiram (1920). Considerada como Imóvel de Interesse Público por Decreto publicado em 18 de Julho de 1957, atualmente a edificação encontra-se compreendida no conjunto da Escola Primária e da Junta de Freguesia. Por essa razão, encontra-se em boas condições de conservação.
Típico solar medieval, a edificação da torre é atualmente ladeada por dois corpos retangulares compostos por pavimento térreo e sobrado. A torre, de planta quadrangular, em alvenaria de pedra, atinge 15 metros de altura, coroada por merlões em estilo mourisco. É complementada por cunhais, seteiras e mata-cães aparelhados em cantaria de granito. O corpo lateral a norte, em melhor estado de conservação, é coroado por uma larga chaminé com remate cupular, e conserva ainda, nas janelas em granito, algo da tipologia solarenga tardo-medieval. O corpo a oeste aparenta ser de construção setecentista e encontra-se degradado, tendo ruído parte dos muros.

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